"[...] Assim, apesar de o mosaico urbano da metrópole paulistana ser hoje muito mais complexo, observa-se que a relação centro-periferia continua presente, decisivamente, no modo como os paulistanos pensam a cidade e se relacionam uns como os outros. Antes de ser apenas um lugar físico, a periferia persiste como lugar simbólico importante em um sistema de relações cujo polo dominante é o centro."
A distância – física e social – em relação ao centro define nossa posição não só socioeconômica, como também hierárquica na simbologia da cidade. E, nesse sentido, a relação centro-periferia continua fundamental para todo planejamento que busque dialogar com as desigualdades sociais da cidade
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